quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Um ano da morte bárbarie de João Hélio


Missa na Candelária lembra tragédia



Após um ano da morte que chocou o mundo, uma missa será realizada na data de hoje, na Igreja da Candelária, no Rio, em homenagem ao pequeno João Hélio. A morte brutal de João Hélio levantou uma importante discussão quanto à utilização do cinto de segurança e também a redução da maioridade penal. Um dos suspeitos do crime é um jovem de 16 anos. Carlos Eduardo Toledo Lima, Carlos Roberto da Silva, Diego Nascimento da Silva e Tiago de Abreu Matos, acusados pela morte do menino receberam penas de 45 anos, 39 anos, 44 anos e 3 meses, 39 anos.



O crime aconteceu em 07 de fevereiro de 2007, quando a mãe de João Hélio, Rosa Cristina Fernandes, teve seu Corsa prata roubado no bairro de Cascadura. A criança ficou presa ao cinto de segurança quando a mãe, ao ser rendida pelos bandidos, tentava tirá-la do carro. Os bandidos saíram em disparada e o menino foi arrastado pendurado ao carro por 7 quilômetros. Durante o trajeto, de 15 minutos, os ladrões percorreram cerca de 10 ruas arrastando a criança, da rua João Vicente, em Osvaldo Cruz, até a rua Caiari, em Cascadura.
O enterro do menino, foi marcado por muita emoção e em silêncio, os pais acompanharam o cortejo.

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