MARCELO NEGREIROS
(15/01/2008)
Foram apreendidas armas e drogas e ao todo, nove pessoas presas
No asfalto ficaram as marcas do confronto no alto da favela da Pedreira, em Costa Barros, subúrbio do Rio. Parte do chão da Rua Monte da Oliveira, ficou todo perfurado com disparos feitos pelo helicóptero da Polícia Civil, que revidou ao ataque de um grupo de bandidos. Nove pessoas foram presas e quatro menores apreendidos, durante operação da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC), realizado na manhã de ontem.
O objetivo era sufocar o tráfico em relação a roubo de carga e prender o traficante Fabiano Alberto da Silva, conhecido como Babi, chefe da favela, além de outros mandados de prisão. Segundo a polícia, Babi liderava bondes para roubo de caminhões de cargas, que agiam principalmente na Avenida Brasil. Todos os tipos de carga eram roubados e os produtos levados, além da Pedreira, para o Morro da Lagartixa, que também houve repressão, Pedreira e Quitanda.
O delegado responsável pela operação, Marcus Vinícius Braga, da DRFC, disse que 50% da carga roubada era distribuída para a comunidade, para que não denunciassem a ação dos bandidos e a outra metade, para receptadores. Segundo ele, o tráfico impõe que a comunidade aceite este tipo de ação. – A Pedreira era a segunda comunidade que mais roubava carga até abril do ano passado. Em dezembro voltaram a roubar, mas a polícia mapeou as entradas da favela, os principais suspeitos e planejou esta operação. O nosso objetivo é reprimir o roubo de cargas -, disse Braga.
A ação contou com cerca de 150 policiais da DRFC, da CORE (Coordenadoria de Recursos Especiais) e da DHBF (Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense), além de um helicóptero da CORE e um blindado. Sete prisões foram feitas em flagrante. Dois presos já tinham mandados expedidos. Nelson Hilário de Oliveira Vicente, de 22 anos, tinha um mandado contra roubo. O braço direito de Babi, Willian Zavarize Moura, de 26 anos, vulgo suadinho, tinha três mandados de prisão, dois por roubo e outro por tráfico.
Na operação foram apreendidas três pistolas, uma espingarda calibre 12, duas granadas, farta quantidade de munição, maconha e cocaína, que estavam dentro de uma mochila. No confronto, dois bandidos ficaram feridos e levados para o Hospital Carlos Chagas, quatro tentaram se esconder em uma mercearia, mas acabaram presos, outros dois presos em uma boca de fumo, além de suadinho, considerado o segundo homem no escalão do tráfico do tráfico de drogas da região. Babi, o chefe do tráfico, não foi encontrado pela polícia.
Menores no tráfico
Quatro menores foram apreendidos durante a operação. Na casa onde elas foram encontradas, funcionava a boca de fumo do Morro da Pedreira. Com idade entre 14 e 16 anos, as três meninas, segundo a polícia, davam cobertura para os bandidos. Inclusive uma delas vivia com um dos presos. Elas foram encaminhadas para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente. Um quarto menor detido foi liberado após averiguação. Entre os nove presos, está um suposto menor, onde a polícia irá investigar, pois ele deu nome e idade falsos.
No asfalto ficaram as marcas do confronto no alto da favela da Pedreira, em Costa Barros, subúrbio do Rio. Parte do chão da Rua Monte da Oliveira, ficou todo perfurado com disparos feitos pelo helicóptero da Polícia Civil, que revidou ao ataque de um grupo de bandidos. Nove pessoas foram presas e quatro menores apreendidos, durante operação da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC), realizado na manhã de ontem.
O objetivo era sufocar o tráfico em relação a roubo de carga e prender o traficante Fabiano Alberto da Silva, conhecido como Babi, chefe da favela, além de outros mandados de prisão. Segundo a polícia, Babi liderava bondes para roubo de caminhões de cargas, que agiam principalmente na Avenida Brasil. Todos os tipos de carga eram roubados e os produtos levados, além da Pedreira, para o Morro da Lagartixa, que também houve repressão, Pedreira e Quitanda.
O delegado responsável pela operação, Marcus Vinícius Braga, da DRFC, disse que 50% da carga roubada era distribuída para a comunidade, para que não denunciassem a ação dos bandidos e a outra metade, para receptadores. Segundo ele, o tráfico impõe que a comunidade aceite este tipo de ação. – A Pedreira era a segunda comunidade que mais roubava carga até abril do ano passado. Em dezembro voltaram a roubar, mas a polícia mapeou as entradas da favela, os principais suspeitos e planejou esta operação. O nosso objetivo é reprimir o roubo de cargas -, disse Braga.
A ação contou com cerca de 150 policiais da DRFC, da CORE (Coordenadoria de Recursos Especiais) e da DHBF (Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense), além de um helicóptero da CORE e um blindado. Sete prisões foram feitas em flagrante. Dois presos já tinham mandados expedidos. Nelson Hilário de Oliveira Vicente, de 22 anos, tinha um mandado contra roubo. O braço direito de Babi, Willian Zavarize Moura, de 26 anos, vulgo suadinho, tinha três mandados de prisão, dois por roubo e outro por tráfico.
Na operação foram apreendidas três pistolas, uma espingarda calibre 12, duas granadas, farta quantidade de munição, maconha e cocaína, que estavam dentro de uma mochila. No confronto, dois bandidos ficaram feridos e levados para o Hospital Carlos Chagas, quatro tentaram se esconder em uma mercearia, mas acabaram presos, outros dois presos em uma boca de fumo, além de suadinho, considerado o segundo homem no escalão do tráfico do tráfico de drogas da região. Babi, o chefe do tráfico, não foi encontrado pela polícia.
Menores no tráfico
Quatro menores foram apreendidos durante a operação. Na casa onde elas foram encontradas, funcionava a boca de fumo do Morro da Pedreira. Com idade entre 14 e 16 anos, as três meninas, segundo a polícia, davam cobertura para os bandidos. Inclusive uma delas vivia com um dos presos. Elas foram encaminhadas para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente. Um quarto menor detido foi liberado após averiguação. Entre os nove presos, está um suposto menor, onde a polícia irá investigar, pois ele deu nome e idade falsos.
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