MARCELO NEGREIROS(23/01/2008)
Moradores da Rua Washington Luiz, no Centro do Rio, reclamam do abandono e de diversas irregularidades. Carros em fila tripla, árvores necessitando de poda, moradores de rua e mau cheiro, são as principais reclamações. Moradora há 26 anos no bairro, a dona-de-casa Maria Aparecida de Loyola, de 50 anos, relata que é inviável transitar pela rua, pois os carros ficam parados em mão tripla. Ela é voluntária do Inca, que possui uma sede na rua, e relata que há muita dificuldade em atravessar a rua com pacientes, devido às filas, muitos estão de cadeiras de roda.
As árvores também são um grande problema para os moradores. Segundo a moradora, elas não são podadas há muito tempo, e nem lembra a última vez que aconteceu a poda. – Os galhos estão quase entrando nos apartamentos de tão grande, além de atrapalhar a iluminação – disse Maria Aparecida. Ela relatou também que algumas pessoas já foram assaltadas na rua, por causa da iluminação.
Além dos carros e das árvores, moradores de rua estão incomodando bastante moradores e pedestres. A dona-de-casa relatou que eles estão construindo casas de papelão, contendo até móveis e estendendo varais. – Eles dormem, fazem as necessidades na rua, fica um mau cheiro de fezes e urina insuportável. As pessoas têm de conviver com este mau cheiro constantemente. A Praça da Cruz Vermelha virou um antro de marginalidade, assaltos em plena luz do dia, cenas de sexo explícito e tóxico. Esta situação incomoda a todos os moradores -, desabafou a moradora.
A assessoria da Guarda Municipal informou que enviará um guarda de trânsito até o local, que fará uma ronda e caso seja necessário, irá infracionar. Qualquer irregularidade, as pessoas podem ligar para o disque-guarda, que funciona 24 horas. O número é 0800-21-1532, que funciona como sugestão, denúncias e reclamações. Parques e Jardins informou que como a rua é de grande circulação, é necessário ser realizada a poda em um final de semana, necessitando da ajuda da Cet-Rio e da Guarda Municipal. A vistoria já foi realizada e foi constatada a necessidade da poda e a previsão para realização do serviço está prevista para até o final de fevereiro.
Em relação aos moradores de rua, a Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS), informa que atua diariamente na política de proteção às pessoas em situação de vulnerabilidade social em toda a cidade por meio de equipes de educadores sociais. A Praça da Cruz Vermelha é alvo diário das ações de abordagem da SMAS. A equipe de educadores sociais responsável pelo local identifica a população em situação de rua como adulta e muitos são dependentes de bebidas alcóolicas.
Por isso, são bastante resistentes ao acolhimento. Mesmo assim, a secretaria mantém o trabalho diário no local. A SMAS atua junto a essas pessoas para encaminhá-las para a Rede de Serviços da Prefeitura do Rio. Vale ressaltar que o trabalho é de abordagem e convencimento, e não de recolhimento. Qualquer cidadão pode entrar em contato com a ouvidoria da SMAS, através do telefone 3973-3800, de 2ª a 6ª feira, das 9h30 às 17 horas ou no telefone 9923-0966, 24 horas.
As árvores também são um grande problema para os moradores. Segundo a moradora, elas não são podadas há muito tempo, e nem lembra a última vez que aconteceu a poda. – Os galhos estão quase entrando nos apartamentos de tão grande, além de atrapalhar a iluminação – disse Maria Aparecida. Ela relatou também que algumas pessoas já foram assaltadas na rua, por causa da iluminação.
Além dos carros e das árvores, moradores de rua estão incomodando bastante moradores e pedestres. A dona-de-casa relatou que eles estão construindo casas de papelão, contendo até móveis e estendendo varais. – Eles dormem, fazem as necessidades na rua, fica um mau cheiro de fezes e urina insuportável. As pessoas têm de conviver com este mau cheiro constantemente. A Praça da Cruz Vermelha virou um antro de marginalidade, assaltos em plena luz do dia, cenas de sexo explícito e tóxico. Esta situação incomoda a todos os moradores -, desabafou a moradora.
A assessoria da Guarda Municipal informou que enviará um guarda de trânsito até o local, que fará uma ronda e caso seja necessário, irá infracionar. Qualquer irregularidade, as pessoas podem ligar para o disque-guarda, que funciona 24 horas. O número é 0800-21-1532, que funciona como sugestão, denúncias e reclamações. Parques e Jardins informou que como a rua é de grande circulação, é necessário ser realizada a poda em um final de semana, necessitando da ajuda da Cet-Rio e da Guarda Municipal. A vistoria já foi realizada e foi constatada a necessidade da poda e a previsão para realização do serviço está prevista para até o final de fevereiro.
Em relação aos moradores de rua, a Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS), informa que atua diariamente na política de proteção às pessoas em situação de vulnerabilidade social em toda a cidade por meio de equipes de educadores sociais. A Praça da Cruz Vermelha é alvo diário das ações de abordagem da SMAS. A equipe de educadores sociais responsável pelo local identifica a população em situação de rua como adulta e muitos são dependentes de bebidas alcóolicas.
Por isso, são bastante resistentes ao acolhimento. Mesmo assim, a secretaria mantém o trabalho diário no local. A SMAS atua junto a essas pessoas para encaminhá-las para a Rede de Serviços da Prefeitura do Rio. Vale ressaltar que o trabalho é de abordagem e convencimento, e não de recolhimento. Qualquer cidadão pode entrar em contato com a ouvidoria da SMAS, através do telefone 3973-3800, de 2ª a 6ª feira, das 9h30 às 17 horas ou no telefone 9923-0966, 24 horas.
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