O Honda Civic foi eleito "Carro do Ano" 2007, prêmio concedido pela revista Autoesporte. O carro foi escolhido por um júri de jornalistas especializados, de várias publicações de todo o país.
Em solenidade realizada na noite de terça-feira, foram revelados também os veículos agraciados com os outros prêmios da revista. O Mercedes-Benz Classe E levou o título de Importado do Ano, enquanto a Toyota Hilux foi consagrada como Picape do Ano. O Audi Q7 ganhou o prêmio de Utilitário Esportivo do Ano.
Duas novas categorias foram criadas este ano: Motor do Ano e Motor Importado do Ano, avaliadas por um júri que, além de jornalistas especializados, incluiu engenheiros designados por entidades como a SAE e AEA. Na categoria importado, foi escolhido o motor Porsche 3.6 turbo; o motor nacional premiado foi o Chevrolet 1.4 flex, do Prisma.
Critérios - Diferentemente da maioria dos prêmios automobilísticos, em que os jurados votam diretamente nos carros de suas preferências, no Carro do Ano da revista Autoesporte são atribuídas notas a itens específicos, como Motor e Transmissão, Comportamento Dinâmico ou Estilo. Dessa forma, fica mais fácil e objetiva a comparação de carros de categorias diferentes. Ao mesmo tempo, a atribuição de notas torna a disputa mais difícil, evitando que um finalista vença por margem muito grande em relação aos rivais.
A escolha dos vencedores começa com uma seleção de cinco finalistas de cada categoria, entre os modelos que estejam à venda em concessionárias até uma data pré-determinada. Os cinco escolhidos pela maioria do júri, então, são avaliados para a escolha dos vencedores.
Os integrantes do júri são convidados pela direção da revista entre os nomes mais representativos da imprensa especializada nacional, entre eles jornalistas de revistas concorrentes. Pelo regulamento, caso não tenham tido a oportunidade de testar algum veículo, o jurado deve lhe atribuir nota zero em todos os itens da votação.
Realizado há 40 anos, o prêmio Carro do Ano é o mais antigo e ambicionado da imprensa brasileira. Em sua primeira edição, em 1966, o vencedor foi a Picape Willys. Com o passar dos anos, o prêmio foi desdobrado, com a criação das categorias Importado, Picape e Utilitário do Ano.
As fábricas ou importadoras dos modelos vencedores têm direito a utilizar o título em sua publicidade nos próximos onze meses, o que representa uma valiosa ferramenta de marketing e formação de imagem institucional. O Honda Civic foi apresentado por Autoestrada quando do seu lançamento, no início do ano.
Em solenidade realizada na noite de terça-feira, foram revelados também os veículos agraciados com os outros prêmios da revista. O Mercedes-Benz Classe E levou o título de Importado do Ano, enquanto a Toyota Hilux foi consagrada como Picape do Ano. O Audi Q7 ganhou o prêmio de Utilitário Esportivo do Ano.
Duas novas categorias foram criadas este ano: Motor do Ano e Motor Importado do Ano, avaliadas por um júri que, além de jornalistas especializados, incluiu engenheiros designados por entidades como a SAE e AEA. Na categoria importado, foi escolhido o motor Porsche 3.6 turbo; o motor nacional premiado foi o Chevrolet 1.4 flex, do Prisma.
Critérios - Diferentemente da maioria dos prêmios automobilísticos, em que os jurados votam diretamente nos carros de suas preferências, no Carro do Ano da revista Autoesporte são atribuídas notas a itens específicos, como Motor e Transmissão, Comportamento Dinâmico ou Estilo. Dessa forma, fica mais fácil e objetiva a comparação de carros de categorias diferentes. Ao mesmo tempo, a atribuição de notas torna a disputa mais difícil, evitando que um finalista vença por margem muito grande em relação aos rivais.
A escolha dos vencedores começa com uma seleção de cinco finalistas de cada categoria, entre os modelos que estejam à venda em concessionárias até uma data pré-determinada. Os cinco escolhidos pela maioria do júri, então, são avaliados para a escolha dos vencedores.
Os integrantes do júri são convidados pela direção da revista entre os nomes mais representativos da imprensa especializada nacional, entre eles jornalistas de revistas concorrentes. Pelo regulamento, caso não tenham tido a oportunidade de testar algum veículo, o jurado deve lhe atribuir nota zero em todos os itens da votação.
Realizado há 40 anos, o prêmio Carro do Ano é o mais antigo e ambicionado da imprensa brasileira. Em sua primeira edição, em 1966, o vencedor foi a Picape Willys. Com o passar dos anos, o prêmio foi desdobrado, com a criação das categorias Importado, Picape e Utilitário do Ano.
As fábricas ou importadoras dos modelos vencedores têm direito a utilizar o título em sua publicidade nos próximos onze meses, o que representa uma valiosa ferramenta de marketing e formação de imagem institucional. O Honda Civic foi apresentado por Autoestrada quando do seu lançamento, no início do ano.
Matéria publicada no site Auto Estrada da UOL (http://autoestrada.uol.com.br/interno.cfm?id=898)
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