(MARCELO NEGREIROS)
28/03/2008
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O traficante Fernando Gomes de Freitas, o Fernandinho Guarabu, líder do tráfico de drogas do Morro do Dendê, na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio, sofreu uma baixa no paiol da comunidade e perdeu dez marginais. Eles foram presos, durante operação deflagrada na manhã de ontem, por agentes da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), com o apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). Em meio à ação, houve intensa troca de tiros deixando dois bandidos baleados, sendo em uma das coxas e o outro no joelho. Eles foram levados para o Hospital Municipal Paulino Werneck, no mesmo bairro, onde estão sob custódia.
A operação dos agentes começou por volta das 6h, com o objetivo de prender o principal chefe do tráfico de drogas no local, Fernandinho Guarabu. Ele não foi localizado, mas oito envolvidos com o tráfico na região foram presos. Outros dois homens que haviam sido detidos como suspeitos, foram liberados.
A polícia apreendeu uma metralhadora Madsen, que só a PM do Rio possui, um fuzil G3 (calibre 762), uma metralhadora ponto 30 (antiaérea), usada para derrubar helicópteros, e duas pistolas (uma 380 e outra 9 mm). De acordo com delegado da Decod, Marcus Vinicius de Braga, uma das armas apreendidas, a Madsen, pertence à Guarabu, no qual exibiu na Internet. Além das armas, foram apreendidos também dois carregadores e dois rádios transmissores.
- Nenhum morador e policial ficaram feridos durante a operação e continuaremos a intensificar os trabalhos na região. As armas apreendidas ainda são poucas, pois sabemos que existem muito mais. A polícia não vai descansar enquanto não prender o traficante Guarabu – disse o delegado. A operação realizada pelas especializadas, envolveu 70 homens, um blindado da Core e os dois helicópteros Águia, da polícia Civil.
Traficante estaria escondido em casa
Durante a operação, os agentes receberam uma denúncia de que uma casa de número 147, na Rua Tramandaí, no Bairro Jardim Carioca servia de esconderijo para traficantes. Com a chegada dos policiais civis, alguns bandidos conseguiram fugir, e de acordo com a polícia, Fernandinho também estaria no local.
Dois homens que seriam os seguranças dos traficantes e que estavam no local, foram presos. Um deles, Gilmar Moura da Silva, já tinha um mandado de prisão por tráfico de drogas. O outro preso, não identificado, não tem mandado, mas segundo o delegado Rodrigo Oliveira, titular da Core, a ficha criminal dele é enorme, sendo levado para a 37ª DP (Ilha do Governador), para prestar esclarecimentos.
Os agentes já se preparavam para sair da favela, quando foram atacados por um grupo de cinco traficantes fortemente armados. Houve intenso tiroteio. Encurralados, dois deles invadiram a casa de número 442, da mesma rua e fizeram duas pessoas reféns. Eles foram baleados, dois conseguiram fugir e o outro identificado como Lúcio Rodrigues da Silva, foi preso.
Semana passada, as mesmas especializadas realizaram uma operação no Morro do Dendê, para prender Fernando Guarabu e seu braço direito, conhecido como Gil, os principais chefes do tráfico de drogas no local. Eles não foram encontrados. Um bandido que trabalhava para Guarabu foi preso e drogas, carregadores e anotações valiosas do tráfico apreendidas.Houve troca de tiros na chegada dos agentes e de acordo com a polícia, Fernandinho teria sido baleado. Ele fugiu pelos telhados das casas, deixando rastros de sangue.
A operação dos agentes começou por volta das 6h, com o objetivo de prender o principal chefe do tráfico de drogas no local, Fernandinho Guarabu. Ele não foi localizado, mas oito envolvidos com o tráfico na região foram presos. Outros dois homens que haviam sido detidos como suspeitos, foram liberados.
A polícia apreendeu uma metralhadora Madsen, que só a PM do Rio possui, um fuzil G3 (calibre 762), uma metralhadora ponto 30 (antiaérea), usada para derrubar helicópteros, e duas pistolas (uma 380 e outra 9 mm). De acordo com delegado da Decod, Marcus Vinicius de Braga, uma das armas apreendidas, a Madsen, pertence à Guarabu, no qual exibiu na Internet. Além das armas, foram apreendidos também dois carregadores e dois rádios transmissores.
- Nenhum morador e policial ficaram feridos durante a operação e continuaremos a intensificar os trabalhos na região. As armas apreendidas ainda são poucas, pois sabemos que existem muito mais. A polícia não vai descansar enquanto não prender o traficante Guarabu – disse o delegado. A operação realizada pelas especializadas, envolveu 70 homens, um blindado da Core e os dois helicópteros Águia, da polícia Civil.
Traficante estaria escondido em casa
Durante a operação, os agentes receberam uma denúncia de que uma casa de número 147, na Rua Tramandaí, no Bairro Jardim Carioca servia de esconderijo para traficantes. Com a chegada dos policiais civis, alguns bandidos conseguiram fugir, e de acordo com a polícia, Fernandinho também estaria no local.
Dois homens que seriam os seguranças dos traficantes e que estavam no local, foram presos. Um deles, Gilmar Moura da Silva, já tinha um mandado de prisão por tráfico de drogas. O outro preso, não identificado, não tem mandado, mas segundo o delegado Rodrigo Oliveira, titular da Core, a ficha criminal dele é enorme, sendo levado para a 37ª DP (Ilha do Governador), para prestar esclarecimentos.
Os agentes já se preparavam para sair da favela, quando foram atacados por um grupo de cinco traficantes fortemente armados. Houve intenso tiroteio. Encurralados, dois deles invadiram a casa de número 442, da mesma rua e fizeram duas pessoas reféns. Eles foram baleados, dois conseguiram fugir e o outro identificado como Lúcio Rodrigues da Silva, foi preso.
Semana passada, as mesmas especializadas realizaram uma operação no Morro do Dendê, para prender Fernando Guarabu e seu braço direito, conhecido como Gil, os principais chefes do tráfico de drogas no local. Eles não foram encontrados. Um bandido que trabalhava para Guarabu foi preso e drogas, carregadores e anotações valiosas do tráfico apreendidas.Houve troca de tiros na chegada dos agentes e de acordo com a polícia, Fernandinho teria sido baleado. Ele fugiu pelos telhados das casas, deixando rastros de sangue.
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