(MARCELO NEGREIROS)
22/03/2008
Uma casa desabou na manhã de ontem, numa vila da Ladeira da Glória, número 26, no bairro da Glória, Zona Sul do Rio. Ninguém ficou ferido. O imóvel estava abandonado há 15 anos. O péssimo estado de conservação da casa foi apontado como a principal causa do desabamento.
O imóvel ficava no número 10 da vila e veio abaixo por volta das 9h. Os dois últimos andares da casa ao lado, que também estava vazia, foram demolidos durante a tarde pela Gerência de Operações Especiais do município (Gore).
De acordo com os moradores, todas as casas da vila pertencem a uma única família. O vigia e morador Raimundo de Oliveira, de 50 anos, ouviu e viu quando houve o desabamento. Segundo ele, há oito dias desabou uma parte.
O engenheiro da Defesa Civil, Marcos Antônio da Silva disse que se a Defesa Civil tivesse sido avisada com antecedência, poderia ter evitado esse desabamento. Ele ainda ressaltou que é realizado um trabalho de prevenção. Segundo ele, as outras casas não correm risco e toda área foi isolada por precaução.
Em Itaguaí, na Baixada Fluminense, um prédio de um conjunto residencial precisou ser desocupado por bombeiros e policiais militares na manhã de ontem. Segundo o Corpo de Bombeiros da região, o edifício tem grande risco de desabar e que os demais prédios do conjunto estariam seguros.
Após rachaduras nas paredes dos apartamentos aparecerem e ouvirem estalos, os moradores entraram em contato com os bombeiros. A defesa civil do município foi acionada. O terreno não oferece risco e as rachaduras teriam sido causadas por uma falha na construção. A causa do problema só será definida por uma perícia.
As famílias removidas foram levadas para um Ciep (Centro Integrado de Educação Pública). A assessoria da prefeitura de Itaguaí, entretanto, não soube dizer quantas pessoas foram afetadas. A prefeitura vai investigar as causas das rachaduras, segundo a assessoria. O prédio será demolido na próxima quarta-feira (26).
O imóvel ficava no número 10 da vila e veio abaixo por volta das 9h. Os dois últimos andares da casa ao lado, que também estava vazia, foram demolidos durante a tarde pela Gerência de Operações Especiais do município (Gore).
De acordo com os moradores, todas as casas da vila pertencem a uma única família. O vigia e morador Raimundo de Oliveira, de 50 anos, ouviu e viu quando houve o desabamento. Segundo ele, há oito dias desabou uma parte.
O engenheiro da Defesa Civil, Marcos Antônio da Silva disse que se a Defesa Civil tivesse sido avisada com antecedência, poderia ter evitado esse desabamento. Ele ainda ressaltou que é realizado um trabalho de prevenção. Segundo ele, as outras casas não correm risco e toda área foi isolada por precaução.
Em Itaguaí, na Baixada Fluminense, um prédio de um conjunto residencial precisou ser desocupado por bombeiros e policiais militares na manhã de ontem. Segundo o Corpo de Bombeiros da região, o edifício tem grande risco de desabar e que os demais prédios do conjunto estariam seguros.
Após rachaduras nas paredes dos apartamentos aparecerem e ouvirem estalos, os moradores entraram em contato com os bombeiros. A defesa civil do município foi acionada. O terreno não oferece risco e as rachaduras teriam sido causadas por uma falha na construção. A causa do problema só será definida por uma perícia.
As famílias removidas foram levadas para um Ciep (Centro Integrado de Educação Pública). A assessoria da prefeitura de Itaguaí, entretanto, não soube dizer quantas pessoas foram afetadas. A prefeitura vai investigar as causas das rachaduras, segundo a assessoria. O prédio será demolido na próxima quarta-feira (26).
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